24 de junho de 2014

Vídeos: Garimpadas no Youtube

Vamos começar a dar umas garimpadas no Youtube para conhecer bandas novas?

Jettblack - "Raining Rock"


Hardcore Superstar - "One More Minute"


Barbarion - "My Rock"


The Last Vegas - "The Other Side"


Hell In The Club - "Rock Down This Place"


Divirtam-se, nos vemos na próxima garimpada


19 de junho de 2014

Clássicos: Screaming For Vengeance - Judas Priest - 1982


Screaming For Vengeance
Judas Priest
1982

Não se pode falar sobre clássicos da música pesada sem mencionar “Screaming For Vengeance” da banda Judas Priest. O 8º álbum de estúdio dos britânicos é considerado até hoje uma de suas maiores obras e fonte de influência direta para muitas outras bandas famosas.

“Screaming For Vengeance” é um dos álbuns mais cultuados do Heavy Metal e foi um dos maiores responsáveis por elevar ao ápice a carreira internacional da banda.

Mas chega de blá, blá, blá, e vamos logo falar sobre o que realmente importa, as músicas.

Abrimos o álbum com “Hellion”, um dos instrumentais de introdução mais perfeitos já criados por uma banda, cada um dos seus acordes é definitivamente fenomenal e, honestamente falando, seria impossível imaginar “Electric Eye” sem “Hellion” como sua introdução. E por falar em “Electric Eye”, meu Deus que riffs são aqueles? De qual parte do universo Glenn Tipton e K.K. Downing vieram? E a voz de Halford então? Os solos de guitarras se revezando são inacreditáveis, confesso que hoje imagino está música sendo gravada com Scott Travis na bateria, me arrisco a dizer que seria tão pesada quanto é “Painkiller”.

 “Riding On The Wind” vem na sequência com extrema velocidade, e novamente lá estão Tipton e K.K. destruindo tudo com suas guitarras, o refrão desta música é daqueles que nunca mais se esquece. “Bloodstone” é uma pequena pausa para se respirar, não que esta faixa seja uma “baladinha”, ela é sim menos rápida e mais cadenciada, mas é bastante carregada e pesada e Halford usa um vocal mais grave em sua interpretação, o resultado final é bem legal.

Em seguida temos “(Take These) Chains” e Pain And Pleasure”, duas boas canções que servem de aperitivo para a ótima faixa, “Screaming For Vengeance”, sei que estou “chovendo no molhado” mas não mencionar os riffs e o refrão desta música chega a ser um sacrilégio, são espetaculares!.
Outro momento de pura inspiração metálica fica por conta da faixa “You’ve Got Another Thing Comin”, definitivamente clássica, uma das músicas que marcam a trajetória vencedora de qualquer banda, mescla exata de peso, agressividade e é claro muita genialidade também.

E depois de tanta coisa boa fechamos o álbum com “Fever” que é uma canção boa, mas não merece nenhum comentário a mais e “Devil’s Child” esta sim novamente abusa dos riffs e do refrão grudento.

Enfim, “Screaming For Veangeance” é um CD indispensável na coleção de qualquer headbanger de verdade, um trabalho acima da média e que deixou suas sementes germinando no mundo do Metal.

 Riding On The Wind


Faixas:

Hellion
Electric Eye
Riding On The Wind
Bloodstone
(Take These) Chains
Pain And Pleasure
Screaming For Vengeance
You’ve Got Another Thing Comin’
Fever
Devil’s Child


Henrique Linhares
 



17 de junho de 2014

Quem foi (ou é) a melhor voz do Black Sabbath?

Agora temos uma nova seção no "Blogando", a partir de hoje vamos sempre consultar vocês, e juntos vamos conversar um pouco e dar as nossas opiniões sobre o posto de melhor vocalista em bandas famosas.

E para começar, nada melhor que Black Sabbath, um dos nomes mais respeitados no mundo da música, influência direta de 10 entre 10 bandas de Metal, e banda pela qual já passaram alguns dos vocalistas mais famosos do Rock'n'Roll.

Na sua opinião, qual foi o melhor vocalista deste Monstro  sagrado do Rock?

Para ajudá-lo nesta difícil escolha, vamos dar uma "colinha"


Ozzy Osbourne

Paranoid


Ian Gillan

Trashed


Ronnie James Dio

Heaven And Hell


Tony Martin

Headless Cross


Glenn Hughes


No Stranger To Love


E para começar, dou a minha opinião.
Gosto muito de Ozzy, você pode até me dizer que ele começou tudo, eu concordo com você neste ponto, e somente neste ponto! pois para mim o melhor vocalista foi Ronnie James Dio, todos os álbuns do Sabbath com o "baixinho" são acima da média, e "Heaven And Hell" é um álbum simplesmente sensacional, esta música então com certeza é uma das mais inspiradas e clássicas já compostas até hoje.

Use o espaço dos nossos cometários para dar a sua opinão, ela será muito bem vinda!


14 de junho de 2014

Shows: Angra com Fabio Lione incendeia o Circo Voador

O último do show da banda Angra no Rio de Janeiro foi há quase um ano. Na época a apresentação era uma grande novidade, já que o grupo trazia ninguém menos do que Fabio Lione como vocalista. Depois gravaram um DVD/CD em comemoração ao 20º aniversário do Angels Cry (1993). O retorno ao Rio é uma das datas que fazem parte do calendário dessa tour. E mesmo com pouco tempo entre os shows, a banda conseguiu lotar o Circo Voador em mais uma noite cheia de sucessos e com a estrela do Fabio Lione brilhando resplandecentemente.


Se ainda estivéssemos na década de 90, acredito que seria bem difícil ter a oportunidade para ver esse encontro insólito. Apenas leríamos nas páginas da Rock Brigade ou Roadie Crew. E atualmente as coisas estão um pouco mais fáceis em relação a shows. E uma apresentação do Angra é sempre uma grande festa.
Os fãs já estavam eufóricos com a demora. Enquanto esperavam, o Circo Voador enchia cada vez mais. Na plateia se misturavam fãs de todas as idades.


Por volta das 21h após uma introdução característica e o alvoroço do público a banda entra no palco executando “Angels Cry”. O inusitado da noite foi que o vocalista Fabio Lione começou cantando no meio da plateia de uma área VIP localizada na parte superior do Circo Voador. Ao lado do cantor os fãs parados em estado de êxtase. Sem tempo para repor as energias o grupo emenda “Nothing to Say” e na sequencia “Time” e “Lisbon” engrandeceram ainda mais a noite. Desse ponto em diante não havia mais como parar a locomotiva do Angra. Foi um verdadeiro desfile de clássicos.
Para cantar “Millennium Sun”, o guitarrista Kiko Loureiro assumiu os teclados e Lione cantou parte da música.
Mais uma vez a banda se mostrou unida, coesa e tão forte como no começo de sua carreira. As cicatrizes deixadas com a saída do ex-vocalista Edu Falácia (Falaschi) cicatrizaram sem deixar marcas, já que o grupo optou em trabalhar com um talento de proporções inimagináveis: Fabio Lione.


E podem me crucificar, mas na atualidade encontrar vocalistas da safra dos anos 90 e que mantiveram suas vozes tão boas quanto antes, contamos nos dedos de uma mão. Vou mais além, apenas o Fabio Lione e Jørn Lande continuam fazendo bonito ao vivo e em estúdio.
Em certo momento do show o guitarrista Rafael Bittencourt assumiu os vocais. O ponto alto dessa empreitada foi na balada “Make Believe” do álbum Holy Land (1996).
Com um português impecável Fabio Lione conversava com o público a todo o momento, fazia diversas brincadeiras e chegou a imitar um tenor cantando à capela “Nessum Dorma” (Ninguém Durma em italiano) dando um ótimo exemplo da potência de sua voz. Para quem não sabe, essa música é o último ato da ópera Turandot, que foi criada por Giacomo Puccini em 1926.


E cada vez mais a plateia se mostrava sedenta por músicas. E foi quando Lione e o Angra pegaram todos de surpresa ao executarem um clássico do Whitesnake: Still of the Night. Além do instrumental, que ficou ótimo, Lione foi um show a parte com uma interpretação impecável e muita energia. E para levar o Circo Voador abaixo um clássico indiscutível da banda: Carry On. A banda ainda tocou “Acid Rain”, “No Pain for the Dead” e “Spread Your Fire”.


O momento de maior descontração da noite foi quando Kiko Loureiro assumiu o microfone para dar algumas palavras de agradecimentos para sua equipe. Em seguida a banda fez um grande medley no palco. Os músicos trocaram de instrumentos, Kiko foi para a bateria, Felipe Andreoli assumiu a guitarra e Rafael Bittencourt o baixo. Enquanto Kiko e um Roadie da banda pegava pessoas do público para subir no palco, Felipe Andreoli (com a guitarra) mandava alguns acordes para que a banda decidisse qual seria a música do Medley. E nesse meio tempo rolou: Loner do Black Sabbath, Wasted Years do Iron Maiden, Master of Puppets do Metallica, Painkiller do Judas Priest com o Lione cantando um trecho, Walk do Pantera com o baterista Confessori cantando, Creeping Death do Metallica, Run to the Hills do Iron Maiden, com o público cantando. A banda também mandou um feliz aniversário para uma fã que estava no palco. Depois ainda teve um trecho de Lie do Dream Theater, Limelight do Rush e Iron Man do Black Sabbath. E decidiram fechar o medley com Back in Black do AC/DC.
E o show terminou mesmo com mais duas músicas que ficaram estupendas na voz do Fabio Lione: Rebirth e Nova Era.
E assim a banda fechou mais uma grande noite em altíssimo estilo no Circo Voador. O público saiu extasiado e feliz por ver um ícone do Metal nacional retornar aos palcos em tão grande estilo e se manter grandes, nessa nova fase com Lione como frontman.


E para os fãs resta aguardar o disco novo do grupo. Já que a banda está em estúdio providenciando o material. O novo trabalho teve a supervisão do produtor Roy Z. No final de junho a banda embarcará para a Suécia e gravará com o produtor Jens Bogren um dos mais importantes da atualidade. O cara é responsável pela sonoridade musical de nomes como Soilwork, James LaBrie, God Forbid, Kreator, Devin Townsend, Ihsahn, Dark Tranquillity, Paradise Lost, Amon Amarth, Dragonforce, The Ocean, Haken, Rotting Christ e Symphony X. Tá bom para você? 



Resenha de Filipe Souza (Metal Zone)
http://www.metalzone.com.br/site/materias/shows.php?sec=8&cod_materia=405&a=397&g=9 


HQ: Duende Verde, o psicótico inimigo do Aranha.

O Duende Verde, alter ego psicótico de Norman Osborn, é um dos principais inimigos do Homem Aranha (para muitos o maior) e por consequência um dos principais vilões do universo Marvel.

O Duende Verde original é a manifestação da insanidade gerada pela indução de substâncias químicas (soro mutágênico) no cientista Norman Osborn, dono da Oscorp.


Nenhum vilão fez tanto quanto o alter-ego de Norman Osborn para arruinar o Escalador de Paredes. Ele descobriu a identidade do Homem-Aranha e apesar de não se lembrar sempre dela em função de suas periódicas voltas à sanidade, ao novamente sucumbir à loucura ele sempre usava a estratégia de atacar Peter Parker aterrorizando seus amigos e amores.

Fala-se Duende Verde original, pois existiram vários outros que sucederam o Norman, surgidos depois que ele foi dado como morto. Só retornaria muito tempo depois. A maioria das pessoas que usou esse nome entrou em contato com um soro mutagênico em algum momento de suas vidas. O soro concede força, agilidade e resistência (o suficiente para resistir a disparos de armas de médio calibre), mas acaba perturbando a mente do infectado em maior ou menor grau.


Norman Osborn era um talentoso engenheiro bélico. Virou o Duende Verde por uma solução química, que ele tinha planejado com base em uma fórmula originalmente concebida pelo professor Mendel Stromm. O processo deu a Osborn agilidade, força sobre-humana, velocidade, resistência e destreza, assim como um "fator de cura" que lhe permite curar-se mais rapidamente até mesmo de danos corporais letais, tais como ser apunhalado no peito por lâminas de grande porte. Além dessas vantagens físicas, o soro também reforça mais ainda o intelecto de Norman, fazendo dele um gênio de boa-fé capaz de fazer descobertas em áreas avançadas da genética, robótica, engenharia, física e química aplicada. A fórmula Goblin, apesar de tudo isso, é a responsável por ter conduzido Osborn à insanidade - defeitos de sua personalidade foram fortemente aumentados pelo soro, resultando em perigosas mudanças de humor e alucinações. 


O Duende Verde está armado com uma variedade de dispositivos bizarros. Ele viaja em seu planador, que é rápido, manobrável e incrivelmente equipado com vários armamentos. Outras armas incluem bombas de abóbora, de fumaça e granadas de gás e luvas de tecido com micro-circuito e filamentos canalizados pelos seus dedos, que emitem descargas pulsadas de energia elétrica a cerca de 1.000 volts. Ele veste um traje verde debaixo de um outro com malha com uma túnica roxa que se sobrepõem. Sua máscara tem um filtro de gás para mantê-lo seguro de seu próprio gases.


A insanidade é a maior fraqueza de Norman. Essa insanidade é um efeito colateral da fórmula Goblin, que deu origem às suas habilidades. A sua mente instável faz com que ele seja impulsivo, não pensando antes de se meter numa situação perigosa, o que faz com que ele caia em armadilhas. Norman também pensa que é invencível, dizendo que "nem a morte poderia derrotá-lo" o que faz com que ele se meta em batalhas que facilmente resultam em sua derrota.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Duende_Verde